terça-feira, 1 de junho de 2010

Decorreu no Sábado, dia 29 de Outubro, o Workshop subordinado ao tema "Detecção de Maus-tratos infantis" no Auditório Municipal. Num dia soalheiro, com as temperaturas a registar 27ºC, regista-se - com agrado - a presença maciça de professores, educadores de Infância, auxiliares de acção educativa, psicólogos e membros de outras CPCJs que permitiram ultrapassar as expectativas e quase atingir a simpática cifra de 200 participantes. Espero, muito em breve, documentar este post com algumas imagens e citações de alguns intervenientes, com especial destaque, naturalmente, para a oradora principal, a Psicóloga criminal, Joana Almeida.

3 comentários:

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  2. Associação para a Igualdade Parental e Direitos dos Filhos Dia Mundial da Criança: "O superior interesse da criança passa pelo direito a ter ambos os progenitores a vida inteira, ainda que estes se separem. Há princípios que são de vida. O ter os dois progenitores é um deles, por muito que muitos queiram perverter o superior interesse das crianças e adolescentes, em benefício dos seus esteriótipos institucionais ou traumas pessoais."

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  3. não confundir "superior interesse da criança" a ter como elementos do seu desenvolvimento harmonioso, quer do ponto de vista psicilológico quer físico,os progenitores com o que por vezes a realidade nos apresenta.
    Partir do princípio que qq pai é preferível ao desenvolvimento da criança vai ao arrepio da raelidade; veja-se o elevado número de crianças que são afastadas do/s progenitores pelas entidades competentes (normalmente os tribunais)pelas razões mais diversificadas, tais como: abusos psicológicos (maus tratos, agressividade para com as cianças, abusos físicos e sexuais, desleixo com as necessidades básicas das crianças,etc. etc.
    A realidade mostra-nos que os pais nem sempre são "os interesses das crianças"; veja-se a violência física,verbal,psicológica e, mesmo sexual, que a comunicação social divulga e os dados fornecidos pelas organizações oficiais ou ONG divulgam.
    Para finalizar, pergunta-se:
    - porque nos quer fazer crer que este pai está isento de qualquer culpa? Será mesmo?
    Tenho sérias dúvidas!

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